terça-feira, 25 de setembro de 2012

Caminhada e o seu poder.

Ser mais leve, se sentir mais leve...Caminhe !





Caminhada é fácil, sem custo ou contra-indicação, emagrece rápido, tonifica os músculos, reduz os riscos de doenças e melhora em muito o humor.
Além do mais, caminhar é ótimo para seus braços, pernas, bumbum, e coração, mas aqui está um fato pouco conhecido: É também uma ótima maneira de melhorar o visual do abdômen. 
As mulheres que caminharam vigorosamente por cerca de uma hora por dia, durante 14 semanas, melhora a aparência de sua barriga e queima de gordura em 20% - sem mudar seus hábitos alimentares, relata um estudo canadense.

Para firmar ainda mais rápido, não faça apenas uma caminhada qualquer,faça algumas repetições de exercícios abdominais , feito durante os intervalos curtos, lhe dará mais definição.



Antes de iniciar a caminhada

  • Escolha um horário do dia que preferir (manhã ou tarde) em que o sol esteja mais ameno;

  • Procure colocar uma roupa confortável (leve e clara). Se estiver frio ou ventando, agasalhe-se;

  • O calçado é muito importante. Quando caminha num ritmo rápido, você dá cerca de 120 passos por minuto; agora multiplique pelo número de minutos que pretende caminhar e verá que se o calçado for inadequado, quantas vezes seus pés sofrerão maus tratos. Tênis são os mais indicados;

  • Mesmo que não tenha sede, sempre tome um pouco de água antes de iniciar a caminhada, pois, quando sentí-la, seu corpo já está com falta de água. Se pretende caminhar bastante tempo e/ou está muito quente, levar uma garrafinha com água é uma boa idéia;


Quando começar a caminhada

  • Nunca inicie muito rapidamente. Dê um tempo (pelo menos uns 5 minutos) para aquecer seu corpo antes de intensificar seu ritmo;

  • A vantagem desse tipo de atividade é que você pode concentrar-se em vários aspectos do seu corpo, como: colocação dos pés (tocar os calcanhares primeiro no solo), postura ereta, olhar dirigido à frente, balanço dos braços alternados com pernas, palmas das mãos voltadas para as laterais das coxas, respirar profundamente inspirando pelas narinas, ou ainda apenas observar a paisagem, ou conversar com alguém;

  • Sempre que caminhar com alguém, um dos dois estará num ritmo que é mais acelerado, ou menos, do que seria ideal para você. Então, como não existem duas pessoas exatamente iguais, é mais difícil ainda encontrar alguém com o mesmo nível de condicionamento físico. O melhor a fazer é curtir a conversa, evitando falar de problemas ou aborrecimentos enquanto caminha. Quando você exercita seu corpo, seu cérebro também que ser bem tratado. A caminhada tem que ser algo agradável para você.

  • Se for sozinho, avise alguém, e, caso não se sinta bem durante a caminhada, não continue. Por isso, mesmo com o inconveniente de você estar com alguém com pernas mais curtas ou compridas que as suas, é melhor ter companhia.

  • Se faz muito tempo que não faz exercícios (sedentário), não tente compensar todos os excessos que cometeu no final de semana, ou a falta de exercícios dos últimos meses, apenas num dia; vá com calma! Não existe nada que diga que você tem que ir até determinado ponto. O ideal é você prestar atenção às respostas que seu corpo lhe dá; aprenda a escutá-lo. Não peque por excesso, você pode sentir-se atordoado, desmaiar ou ganhar uma tendinite. Respeite seus limites.




  •    Programa de caminhada 


Como começar : Primeiro de tudo, a começar lento e fácil. Basta caminhar para fora da porta. Para a maioria das pessoas, isso significa cabeça para fora da porta, andar por 10 minutos, e caminhada. É isso? Sim, é isso. Faça isso todos os dias durante uma semana. Se isso foi fácil para você, adicione cinco minutos para as suas caminhadas na próxima semana (tempo total de 25 minutos a pé). Mantenha a adição de 5 minutos até que você está andando o tempo que desejar.ASSISTA sua postura. Andar de cabeça erguida. Pense de alongar o corpo.Mantenha sua cabeça erguida e olhos adiante. Seus ombros devem estar para baixo, para trás e relaxado. Apertar os músculos abdominais e glúteos e cair em um passo natural. Certifique-se de beber muita água antes, durante e depois de caminhar. Incorporar um aquecimento, arrefecimento e trechos em sua rotina. Comece o seu passeio em um ritmo lento até quente, parar e fazer alguns exercícios de aquecer / flexibilty.

Então caminhe para o período de tempo desejado. Terminar a sua caminhada com o lento ritmo de arrefecimento e esticar bem depois de sua caminhada. O alongamento vai fazer você se sentir bem e ajudar na prevenção de lesões. A coisa mais difícil sobre como iniciar um programa de condicionamento físico está desenvolvendo um hábito. Andar diariamente vai ajudar (um mínimo de 5 dias por semana é uma boa meta). Você deve andar rápido o suficiente para chegar ao seu freqüência cardíaca alvo , mas você não deve estar com falta de ar. Depois de ter formado o hábito que você vai querer avaliar o seu programa e seus objetivos. Aqui estão algumas diretrizes gerais: Se você está andando para os benefícios de saúde em geral tentar caminhar 30 minutos por dia, na maioria dos dias da semana, em uma "falar" o ritmo.(Falando ritmo significa que você tem respiração elevada, mas você ainda pode levar uma conversa.) 

Para melhorar o condicionamento cardiovascular você deve andar 3 a 4 dias por semana, de 20 a 30 minutos em um ritmo muito rápido. Nesse ritmo você está respirando com dificuldade, mas não falta de ar. Se você estiver andando para a perda de peso que você deve andar no mínimo cinco dias por semana, 45 a 60 minutos em um ritmo acelerado. Uma vez que você pode caminhar confortavelmente por 30 a 60 minutos 5 a 6 dias por semana, você pode querer colocar mais "umpf" ou a velocidade em sua rotina. Siga estas simples dicas para andar mais rápido(ou por alguma velocidade real de aprender a racewalk ). zero a sessenta em doze semanas - Um fácil de seguir cronograma para você caminhar 60 minutos em 12 semanas. Aviso: Se você é novo para andar, começar com lentidão, sessões curtas e construir o seu caminho gradualmente. Se você tiver algum problema de saúde ou condições médicas, não se esqueça de verificar com o seu médico antes de iniciar uma rotina.



Fonte:

http://www.thewalkingsite.com
http://www.prevention.com
http://saude.hsw.uol.com.br
http://www.health.com/health/weight-loss/




quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Labirintite: causas da doença que provoca tontura.


Labirintite

A labirintite ocorre em razão de uma inflamação do labirinto, que se localiza no nosso ouvido interno. A labirintite apresenta diversas causas.


Abaixo, vídeo com as causas da inflamação no ouvido interno e conheça os tratamentos para labirintite.


O ouvido humano possui dois componentes distintos: a cóclea, em formato de caracol, responsável pela nossa audição e o vestíbulo, responsável pelo nosso equilíbrio. Juntos, cóclea e vestíbulo, formam o labirinto. O comprometimento de algum desses componentes vai provocar sintomas popularmente conhecidos como labirintite. A tontura é sentida porque o cérebro recebe informações erradas a respeito da posição no espaço, informações geradas pelo labirinto doente. Essa sensação de tontura pode dar a falsa idéia de que a pessoa está rodando (vertigem), caindo (desequilíbrio), sendo empurrados (desvio de marcha), flutuando (falta de firmeza nos passos) ou ouvindo ruídos, assobios, chiados, etc.(Zumbido). A maioria das pessoas que se queixa de tontura pode ter um distúrbio do sistema vestibular (parte do labirinto responsável pelo equilíbrio). Quando a tontura é de tipo rotatório, quando ocorre mais em certas posições ou piora quando a pessoa muda a posição da cabeça, a probabilidade de uma alteração no sistema vestibular é maior ainda. Para esclarecer clinicamente se há ou não defeito do sistema vestibular é necessária uma avaliação otoneurológica. Causas São várias as causas das doenças labirínticas. Algumas vezes as vertigens pode ser o primeiro sinal de alguma doença ou estado orgânico importante. Como o ouvido consume grande quantidade de energia (açúcar e oxigênio), qualquer mínima falta dela já pode ser percebido como tontura. O exemplo desse tipo de tontura é quando a pessoa fica muito tempo sem comer, quando apresenta hipoglicemia. Entre os vários fatores que podem desencadear os sintomas da labirintite podemos citar: - Nas alterações bruscas da pressão atmosférica, como no mergulho, nos aviões, nas subidas das serras ou montanhas... - Nas alterações do metabolismo orgânico, como por exemplo na hipoglicemia, uremia... - Na aterosclerose, por falta de irrigação sangüínea. - Em doenças pré-existentes como diabetes, hipertensão, reumatismos, etc. - Nas doenças próprias do ouvido, como as otites. - Devido a hábitos, como o excesso de cafeína, tabagismo, álcool ou drogas. - Nas infecções por vírus ou bactérias devido ao estado toxêmico. - Nos problemas de coluna cervical, por oclusão da artéria vértebro-basilar e nos problemas de articulação da mandíbula. - No estresse, ansiedade, depressão e outros problemas psicológicos. - Devido aos traumatismos na cabeça. - Por utilização de drogas que chamamos ototóxicas, como alguns antibióticos e antiinflamatórios que alteram as funções do ouvido. - Devidos aos traumas sonoros por excesso continuado de ruídos. Muitos pacientes com distúrbios labirínticos não apresentam nenhuma causa aparente. Neste caso procede-se uma boa avaliação otorrinolaringológica, a qual poderá revelar distúrbios na orelha externa, no tímpano, nariz e/ou garganta. Obstrução do ouvido por cera também pode ser uma causa comum de tontura, assim como a rinite alérgica, faringite ou sinusite. Diagnóstico Avaliação clínica e o exame otoneurológico completo são muito importantes para estabelecer o diagnóstico da labirintite, especialmente o diagnóstico diferencial, haja vista que as seguintes enfermidades podem provocar sintomas bastante parecidos: hipoglicemia, diabetes, hipertensão, reumatismo, doença de Mèniére, esclerose múltipla, tumores no nervo auditivo, no cerebelo e em áreas do tronco cerebral, drogas ototóxicas, doenças imunológicas e a cinetose, também chamada de doença do movimento que não tem ligação com as doenças vestibulares ou do labirinto. A tomografia computadorizada e a ressonância magnética, assim como os testes labirínticos, podem ser úteis para fins diagnósticos. Tratamento São vários os tipos de medicamentos que podem ser indicados no tratamento da labirintite: * Vasodilatadores: facilitam a circulação sanguínea e melhoram o calibre dos vasos muitas vezes reduzido pelas placas de ateromas; * Labirinto-supressores: suprimem a tontura pela ação no sistema nervoso; * Anticonvulsivantes e antidepressivos (inibidores seletivos de recaptação da serotonina); * Drogas que atuam sobre outros sintomas, suprimindo a náusea, o vômito, o mal-estar. Uma vez estabelecida a causa e estabelecido o tratamento adequado, a tendência é a doença desaparecer. Recomendações Mudanças no estilo de vida são fundamentais para prevenir as crises de labirintite. Eis algumas sugestões: * Evite ingerir álcool. Se beber, faça-o com muita moderação; * Não fume; * Controle os níveis de colesterol, triglicérides e a glicemia; * Opte por uma dieta saudável que ajude a manter o peso adequado e equilibrado; * Não deixe grandes intervalos entre uma refeição e outra; * Pratique atividade física; * Ingira bastante líquido; * Recuse as bebidas gaseificadas que contêm quinino; * Procure administrar, da melhor forma possível, as crises de ansiedade e o estresse; * Importante: não dirija durante as crises ou sob o efeito de remédios para tratamento da labirintite.

fonte;
http://www.psiqweb.med.br 
http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/labirintite/

Entrevista do sociólogo Emir Sader

Emir Sader

Biografia;
Sociólogo e cientista, mestre em filosofia política e doutor em ciência política pela USP - Universidade de São Paulo.Nessa mesma universidade, trabalhou ainda como professor, inicialmente de filosofia e posteriormente de ciência política. Trabalhou também como pesquisador do Centro de Estudos Sócio Econômicos da Universidade do Chile e foi professor de Política na Unicamp. Atualmente, é professor aposentado da Universidade de São Paulo e dirige o Laboratório de Políticas Públicas (LPP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde é professor de sociologia. 

Pensador de orientação marxista, Sader colabora com publicações nacionais e estrangeiras e é membro do conselho editorial do periódico inglês New Left Review. Presidiu a Associação Latino-Americana de Sociologia (ALAS, 1997-1999) e é um dos organizadores do Fórum Social Mundial.


Abaixo,entrevista exclusiva do sociólogo Emir Sader a TV Comunitária do Rio de Janeiro.


terça-feira, 31 de julho de 2012

Anatomia de um neurônio.


Academia Khan - em Português.
Narração de nada mais nada menos que Goku.

,


Antidepressivo ajuda a aliviar a dor da quimioterapia,diz estudo.

A duloxetina reduziu neuropatia dolorosa na maioria dos pacientes

ANN ARBOR, Michigan - A duloxetina antidepressivo, conhecido comercialmente como Cymbalta, ajudou a aliviar a sensação de formigamento dolorosas causadas pela quimioterapia em 59 por cento dos pacientes, segundo um novo estudo.Este é o primeiro ensaio clínico para encontrar um tratamento eficaz para esta dor.
Induzida por quimioterapia neuropatia periférica é um efeito colateral comum de certas drogas quimioterápicas. A sensação de formigamento - geralmente sentida nos dedos, pés, dedos e mãos - pode ser desconfortável para muitos pacientes, mas para cerca de 30 por cento dos pacientes, é uma sensação dolorosa. Estudos anteriores não descobriram nenhuma maneira confiável para tratar este tipo de dor.
No presente estudo, que foi apresentado na Sociedade Americana de Oncologia Clínica Reunião Anual, os pesquisadores analisaram 231 pacientes que relataram neuropatia dolorosa depois de receber os medicamentos de quimioterapia oxaliplatina ou paclitaxel. Os pacientes foram randomizados para receber a duloxetina e um placebo durante cinco semanas. Eles foram solicitados a informar sobre os seus níveis de dor semanais ao longo do estudo.
Os pesquisadores descobriram que 59 por cento dos pacientes que receberam duloxetina relataram redução da dor, enquanto apenas 39 por cento dos que tomaram placebo fez.
"Estes medicamentos não funcionam em todos. A boa notícia é que funcionou na maioria dos pacientes. Precisamos descobrir quem são os respondedores.Se podemos prever quem são, que pode direcionar o tratamento às pessoas que vai trabalhar  ", disse o principal autor Ellen M. Lavoie Smith, Ph.D., APRN, AOCN, professor assistente na Universidade de Michigan de Enfermagem e pesquisador do Centro de Câncer da Universidade de Michigan .
A duloxetina tem sido mostrado previamente para ajudar a aliviar a neuropatia diabética dolorosa. Este tipo de antidepressivo é acreditado para trabalhar sobre a dor pelos neurotransmissores crescentes que interrompem os sinais de dor para o cérebro.
Neste estudo, os participantes receberam uma dose de duloxetina meia - 30 miligramas por dia - a primeira semana antes de rampa até uma dose total de 60 mg por dia, durante mais quatro semanas. Poucos efeitos colaterais graves foram relatados com esta abordagem. O efeito colateral mais comum foi a fadiga.
Tratando a neuropatia periférica dolorosa é fundamental, porque a doença pode levar os médicos a limitar a dose do doente quimioterapia, se a dor se torna muito grave.
"Além de melhorar os sintomas e a qualidade de vida, o tratamento da dor neuropatia periférica potencialmente melhora a qualidade de vida e ajuda os pacientes a evitar ou diminuir seus medicamentos de quimioterapia", diz Smith.
Muitas vezes, acrescenta Smith, os pacientes a evitar dizer a seus médicos sobre a dor porque eles não querem a sua dose de quimioterapia diminuíram.
"Os pacientes tomam este trade-off às vezes: Eles não querem abrir mão da quimioterapia e decidem que prefiro ter essa dor. Isso é um comércio terrível fora para fazer ", diz Smith.
Passos dos pesquisadores estão próximos para determinar quais pacientes são mais susceptíveis de beneficiar de duloxetina.
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Outros autores: Herbert Pang, Ph.D.; Constance Cirrincione, MS; Stewart Fleishman, MD; Electra D. Paskett, Ph.D.; Tim Ahles, Ph.D.; Camilo Fadul, MD; Chetaye Knox; Charles L. Shapiro, MD
Fonte: University of Michigan Health System Data: 04 de junho de 2012.

Aqui não é consultório médico,texto de Caráter informativo.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Como é realizada a Lipoaspiração.

Lipoaspiração se tornou um dos procedimentos cirúrgicos mais comuns.




É uma intervenção que visa retirar gordura com objetivo estético. É uma cirurgia, sim. E como tal, deve ter cuidados e atenções. Deve ser feita em um centro cirúrgico, com anestesia geral e - principalmente - deve ser comandada e executada por um médico cirurgião plástico devidamente formado, especializado e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, SBCP. Encontrando novas formas de arranjo e movimento para o corpo. Em resumo, trata-se de uma busca pelo autoconhecimento e percepção corporal da pessoa".

Esses cuidados fazem toda a diferença. A grande maioria das complicações ocorridas acontece por que um desses itens foi desprezado. "O comportamento do paciente no pré-operatório também é parte fundamental para o sucesso da cirurgia", afirma o cirurgião plástico, Marcelo Vaccari. "Pelo menos 40 dias antes da cirurgia, não fazer uso excessivo de álcool ou drogas - inclusive o tabaco, alimentação adequada e estar com a saúde em dia, ou seja, não apresentar casos de anemia e infecções. Nos casos de diabéticos e hipertensos, é necessário que estes quadros estejam controlados."



Fonte:
http://cyberdiet.terra.com.br/lipoaspiracao-6-1-5-80.html

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Manobras Médicas, exclusividade da aplicação da acupuntura

“Meu acupunturista é médico, e o seu?”

Análise crítica por Cláudia Rodrigues, jornalista do Sul 21.

 .
Por recurso do Conselho Federal de Medicina o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, decidiu pela proibição da prática da acupuntura por quaisquer profissionais da saúde que não tenham formação em faculdades de medicina. A decisão da última terça-feira está valendo a partir da publicação oficial, ainda que as demais categorias recorram. Acupuntura no Brasil agora é ato médico. Exclusivo.
A política médica que ganha hoje no país a exclusividade para a prática da acupuntura já desqualificou a técnica nos mesmos tribunais. No final dos anos 1960 a categoria posicionou-se contra a prática da acupuntura, considerando-a charlatanismo.
Acupunturistas foram presos acusados de curandeirismo, estavam totalmente desprotegidos pela legislação.
No início dos anos 1970 o Conselho Federal de Medicina rejeitou oficialmente a acupuntura e a reflexologia como atividades médicas. O Conselho de Medicina de São Paulo censurou publicamente o médico Evaldo Martins Leite por praticar acupuntura, Naquela época, ainda que em outros países a acupuntura estivesse sendo reconhecida e procurada como uma nova ferramenta de trabalho por vários profissionais, entre eles os médicos, no Brasil era uma vergonha ser médico e defender a acupuntura.
Os resultados práticos dos efeitos da terapia oriental eram inegáveis e vários países foram envolvidos em estudos para testar sua eficácia sob os paradigmas da pesquisa ocidental. Em 1977 o Brasil chegou a reconhecer a acupuntura como ocupação profissional. A Organização Mundial de Saúde, na mesma época, além de reconhecer, recomendava a prática. Os usuários surgiam, os profissionais acupuntores, vindos das mais variadas áreas de saúde, se multiplicavam.
Médicos brasileiros, contrariando o CFM, começaram a fazer a formação com o alemão naturalizado brasileiro Friedrich Jahann Spaeth na antiga sede da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1979. Spaeth, que era fisioterapeuta, massoterapeuta e acupunturista formado na Alemanha, fundou no Brasil, em 1958, a primeira instituição voltada para a prática da acupuntura, a Sociedade Brasileira de Acupuntura e Medicina Oriental.
Antes dele, a acupuntura já existia nas comunidades chinesas desde 1812 e nas japonesas desde 1895. Os imigrantes orientais usavam-na entre eles, mas nunca se organizaram para difundi-la.
Em 1961 desembarcou no Brasil Wu Tou Kwang, médico cirurgião vascular, que também passou a formar acupuntores, sempre defendendo a atividade como democrática, multidisciplinar, barata e eficaz. Na mesma década vieram os coreanos trazendo uma acupuntura diferente da japonesa e da chinesa. Enquanto isso, nos Estados Unidos, o psicólogo Reuben B. Arnber, aluno de acupuntura de Wu Wei Ping, iniciava uma jornada política pela regulamentação da acupuntura.
Mesmo sem apoio do Conselho Federal de Medicina, mais médicos passaram a frequentar cursos de acupuntura. A terapia oriental funcionava, eles podiam atestar, fervilhavam as pesquisas com revelações surpreendentes sobre o uso e a eficácia da técnica das agulhas. Politicamente era um problema a acupuntura ser lecionada por não-médicos, a autoridade principal do assunto não ter formação médica. Em 1980, pelo fato de não ser médico, Frederich Spaeth foi destituído da presidência da Associação Brasileira de Acupuntura pelos seus ex-alunos médicos. No raciocínio político, os médicos precisavam assumir a técnica, agora que ela era respeitada pela ciência. Banir os papas da acupuntura no país significava desvincular da ideia inicial, produzida pelos próprios conselhos de medicina, de que era charlatanismo. Perversão pouca é bobagem. E o judiciário ali, de testemunha na corrida do ouro.
Na bela Recife de 1981, no I Congresso Brasileiro de Acupuntura, a manifestação de repúdio aos profissionais tradicionais de acupuntura por parte de médicos corporativistas tomou forma oficial e em 1984, em outro congresso da categoria, em Brasília, os médicos separaram-se oficialmente dos demais acupuntores para fundar a SMBA- Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura.
Quatro anos depois o médico-deputado paulista Antonio Salim Curiati deu entrada ao projeto PL852/88 a favor da prática multidisciplinar da acupuntura. No mesmo ano a CIPLAN, comissão interministerial de Planejamento, após se reunir exclusivamente com representantes da SMBA, baixou resolução normatizando o emprego da acupuntura nos serviços públicos médicos assistenciais, restringindo a prática apenas para médicos.
Em 1991, uma resolução em assembléia da OMS recomendou a intensificação de cooperação entre as medicinas tradicionais e a científica moderna, com medidas reguladoras dos métodos de acupuntura. O PLC Nº383/1991 para regulamentação da acupuntura foi aprovado, inclusive por todos os conselhos de medicina.
Não durou muito o aparente sossego. Em 1993 a Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária publicou um relatório com recomendação de que a acupuntura fosse monopolizada pela classe médica. O seminário, que resultou na recomendação, foi composto por 12 médicos da SMBA, 2 médicos a favor dos acupunturistas de outras formações e um profissional não-médico.
Os médicos Wu Tou Kwang e Evaldo Martins Leite recorreram ao senador Valmir Campelo convencendo-o a mudar de opinião e democratizar a regulamentação para todos os profissionais da área saúde. Um abaixo-assinado contra o monopólio médico da acupuntura, com 45.000 nomes, sendo 300 de assinaturas de médicos, foi enviado ao Senado.
Em 1997, uma nova manobra com emendas em plenário dos senadores médicos Lucídio Portela e José Alves tentou restaurar o monopólio da acupuntura para os médicos. Depois de muitos imbróglios, foi derrotada e a acupuntura se fortaleceu como profissão da área de saúde, respeitando suas origens não-médicas, podendo ser praticada por assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, biólogos, profissionais da educação física, biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, médicos veterinários, nutricionistas, psicólogos e odontólogos.
Entre os anos 1980 e o final dos anos 1990, segundo dados publicados no Journal of the American Medicine Association, as chamadas “terapias alternativas” cresceram de 7% para 47% e a previsão era de que continuassem em elevação. No judiciário brasileiro somavam-se processos contra o exercício ilegal da medicina por acupunturistas não-médicos. O acesso ao livre exercício da profissão por outras categorias da área da saúde enfrentava atos arbitrários sucessivos do Conselho Federal de Medicina.
As organizações pró-acupuntura multidisciplinar foram crescendo e se fortalecendo política e praticamente, já com base em evidências científicas, o que é raro nas terapias alternativas. Ainda em 1998, cientistas na Universidade da Califórnia comprovaram por meio de ressonância magnética que os pontos da acupuntura estavam mesmo ligados a importantes órgãos internos e funções do corpo. Era ciência, uma ciência caindo nas mãos de seus próprios criadores e eles faziam com ela o que bem quisessem, até formavam profissionais não-médicos! Foi um momento desesperador para os médicos corporativistas.
Em 1999, ano de muito crescimento em pesquisas, fundações de instituições e popularidade da acupuntura, cresceram os debates. Nesse ano estimou-se que 5.000 médicos e 20.000 profissionais de outras áreas da saúde faziam uso da acupuntura.
Em 2000, nova broma. Um grupo de médicos brasileiros enviou relatório ao Senado afirmando que na China, berço da acupuntura, ela era lecionada exclusivamente em escolas médicas. Não deu certo: num lance digno de profissionais éticos, o diplomata Affonso Celso de Ouro Preto, embaixador do Brasil na China, enviou carta ao Senado afirmando que, na China, “a acupuntura é uma atividade socialmente independente da medicina alopática ocidental”, sendo regulada pela Secretaria Nacional de Administração da Medicina Chinesa, sem qualquer ligação com a medicina alopata clássica.
Em 2000, após o arquivamento da tentativa de monopólio da acupuntura pela classe médica no Senado, a Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura lançou a campanha com a pergunta – “Meu acupunturista é médico, e o seu?” — que induzia o eventual usuário a duvidar da capacidade dos acupunturistas vindos de outras áreas da medicina.
E assim, nesse ritmo, continuou nos últimos 12 anos. A briga contra o exercício da acupuntura por outros profissionais da saúde é a mesma velha briga da medicina por mercado, por vaidade, por poder, por medo de perder o poder, como fica claro nessa breve e resumida história sobre a batalha particular entre médicos corporativistas e todos os outros profissionais de saúde que foram surgindo ao logo da história por consequência natural, e podemos afirmar, por ciência, derrubando crenças médicas.
A guerra de hoje é a mesma que atravessa séculos contra o exercício pleno e legítimo do trabalho das parteiras, das enfermeiras. A mesma que levanta piadas contra o trabalho dos psicólogos, dos terapeutas, a mesma luta covarde contra os direitos dos profissionais da fisioterapia, dos optometristas. É a mesma, é o de sempre, é mais do mesmo. Não surpreenderia tanto se esses profissionais da medicina não fossem tão bem formados, tão bem treinados em incontáveis horas de estudo e treinamento técnico. Fica difícil compreender como profissionais de alto gabarito podem usar de estratégias e manobras políticas tão baixas, idênticas às que utilizavam na Idade Média.
O espírito competitivo, predador e excludente dos representantes oficiais dos médicos no Brasil ainda levará a categoria inteira para o fundo do poço, o mesmo velho poço que tem servido para sepultar todos aqueles que ao longo da história da medicina foram acusados de charlatões.

Correr, a saúde agradece.

Corrida – Primórdios



Primeiro e mais nobre esporte das Olimpíadas da Era Antiga, começou com o "stadium", em que os atletas corriam nus uma distância do estádio (192,27 m) de Olímpia. Até a 13ª edição, em 728 AC, foi a única competição disputada. Depois, ganhou variações em distância, como o "diaulos" (dois stadiums), e em formato, como o "hoplitodromos", em que os atletas corriam vestidos para a guerra, com armaduras, escudos e armas. O estádio de Olímpia, para 45 mil pessoas, foi usado nos Jogos de Atenas-2004 na largada da maratona.




Tipos de Corridas

Cooper

No Brasil, cooper é o nome que se dá à atividade física conhecida em inglês e em Portugal como ''jogging'', bastante difundida nos anos 70 e 80, defendida pelo médico americano Kenneth Cooper como importante para a saúde. Esta prática consiste em trotar ou correr num ritmo pouco exagerado, cuja meta é a de aumentar a condição física com menos desgaste ao corpo do que a corrida.

Trekking

Trekking também é conhecido como Enduro a pé de regularidade ou andar no mato.

Enduro de Regularidade consiste em uma trilha pré-estabelecida por uma organização onde os integrantes das equipes recebem uma planilha contendo os trechos a serem seguidos, suas velocidades e distâncias. A velocidade média se encontra em metros por minuto e a distância em metros.

Existem também Postos de Controle (PC's) espalhados aleatoriamente entre os trechos são responsáveis pela verificação da regularidade.

As equipes vão munidas apenas de calculadoras, cronômetro, bússola, muito senso de direcção e capacidade de interpretação das planilhas. Nas planilhas existem informações desenhadas que ajudam a identificar as trilhas a serem seguidas. Esses desenhos são: árvores caídas, cercas, rios, mata-burros, porteiras, construções, etc.

Como o próprio nome diz, ganha a equipe que conseguir ser mais regular, ou seja, a equipe que conseguir passar em todos os PC's com o tempo mais próximo do desejado pela organização. Isso é obtido controlando as distâncias e a velocidade média. Cada segundo antecipado ou atrasado é penalizado, sendo calculado da seguinte maneira: Cada segundo que a equipe passar atrasado no posto de controle (PC) será penalizado com 1 (um) ponto, agora se a equipe passar um segundo adiantado a mesma receberá a penalidade de 2 (dois) pontos, ou seja, é muito melhor atrasar do que ser apressado. Lembrem-se não é corrida e sim enduro de regularidade. Ganha quem tiver maior controle de distância, velocidade e interpretação de planilha.

As equipes podem ter de 3 até 6 membros, sendo ocupados por 3 funções distintas: Navegador(es), Contador(es) de passo(s) e Calculista(s).

- Navegador: membro responsável por interpretar a planilha fornecida pela organização.

- Contador de passos: responsável por contar os passos, ou seja, controlar a distância percorrida. Também cabe ao contador de passos juntamente com calculista controlar a velocidade das passadas, ou seja, velocidade média.

- Calculista: faz todas as contas necessárias para a equipe se manter na velocidade média exigida pela organização. Responsável também por   cronometrar o tempo de prova.

Todas as informações necessárias são fornecidas pela organização momentos antes da prova. Cabe agora a vocês juntar uma galera e participar da próxima etapa de enduro de regularidade.

Maratona

A maratona é a mais longa, desgastante e uma das mais difíceis e emocionantes provas do atletismo olímpico. Ela é disputada na distância de 42,195 km desde 1908. É tradicionalmente o último evento dos Jogos Olímpicos.
A maratona lendária:No ano de 490 a.C. quando os soldados atenienses partiram para a planície de Marathónas para combater os persas na Primeira Guerra Médica, suas mulheres ficaram ansiosas pelo resultado porque os inimigos haviam jurado que, depois da batalha, marchariam sobre Atenas, violariam suas mulheres e sacrificariam seus filhos.

Ao saberem dessa ameaça, os gregos deram ordem a suas esposas para, se não recebessem a notícia da sua vitória em 24 horas, matar seus filhos e, em seguida, suicidarem-se.

Os gregos ganharam a batalha, mas a luta levou mais tempo do que haviam pensado, de modo que temeram que elas executassem o plano. Para evitar isso, o general grego Milcíades ordenou a seu melhor corredor, o soldado e atleta Filípides, que corresse até Atenas, situada a cerca de 42 km dali, para levar a notícia. Filípides correu essa distância tão rapidamente quanto pôde e, ao chegar, conseguiu dizer apenas "VENCEMOS", e caiu morto pelo esforço.

No entanto, Heródoto conta que, na realidade, Filípides foi enviado antes da batalha a Esparta e outras cidades gregas para pedir ajuda, e que tivera de correr duzentos e quarenta quilômetros em dois dias, voltando à batalha com os reforços necessários para vencer os persas

Seja como for, cerca de 2400 anos mais tarde, em 1896, nos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, Filípides foi homenageado com a criação dessa prova cuja distância era de 40 km, mas que desde 1908 está estipulada em 42,195 km. A maratona é um símbolo das Olimpíadas.

Maratonas desportivas

Em 1896, durante os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, Filípides foi homenageado com a criação da prova. No início, a distância a ser percorrida era de cerca de quarenta km, a mesma que separava Maratona de Atenas. O grego Spiridon Louis foi o primeiro campeão olímpico de maratona. Na edição de Estocolmo 1912, o português Francisco Lázaro morreu durante a prova.

Nos Jogos de 1908 em Londres, a distância da maratona olímpica foi estabelecida. Até aí, a distância era variável, embora sempre próxima dos quarenta km. Para que a família real britânica pudesse assistir ao início da prova do jardim do Palácio de Windsor, o comitê organizador aferiu a distância total em 42.195 metros, que continua até hoje.

A mais antiga maratona anual do mundo é a Maratona de Boston, nos Estados Unidos, disputada em todo feriado do Dia do Patriota, na terceira segunda-feira de abril, desde 1897.


Cuidados para quem corre.

A empolgação é uma delícia. De repente, você percebe que está evoluindo cada vez mais no esporte e não tem vontade nenhuma de parar. Ao contrário, quer mais, mais e mais. Não são raros os depoimentos de quem se sente assim em relação à corrida.

Mas a lição é só mais uma das tantas que o esporte tem a nos ensinar: é preciso ir com calma se você pretende continuar se exercitando. Seu corpo tem limites e precisa que eles sejam respeitados. A síndrome do supertreinamento (ou overtraining, como chamam os especalistas) traz riscos sérios à saúde. Nos casos mais graves, até a proibição de correr até que a recuperação se complete.

Cada aluno tem características diferentes, portanto suporta sobrecargas diferentes de treino. É preciso ter sensibilidade para observar e graduar a evolução do programa, sem exigir demais de você. O professor ajuda neste processo, distinguindo o esforço que é parte do desenvolvimento daquele que representa uma agressão ao organismo.

Mas a sua própria avaliação é fundamental (veja mais abaixo). No início dos treinos, é bem difícil fazer isso. O corpo está acostumado ao sedentarismo e vai responder aos treinos com dores e cansaço. Normal, não se assuste ou ache que está pegando pesado demais. Com um mês de prática, mais ou menos, esta percepção de si mesmo já vai estar melhor. E, cada etapa, vai ficando mais simples reconhecer e vencer seus limites de forma natural e saudável.

O ideal é sempre começar com uma carga de treino mais leve. À medida que o atleta responde positivamente, há o aumento gradativo, num processo constante. Ora o foco é na velocidade, ora no ritmo, ora ano rendimento e assim por diante. Não faltam desafios ao atleta que deseja progredir.

De qualquer forma, alguns alertas do nosso corpo indicam quando a evolução está sendo feita com sobrecarga EXAGERADA. Notando mais de três mais dos sinais abaixo, vale reavaliar o método de treinamento usado e, quem sabe, retroagir uma etapa. Sua saúde agradece.

- taxas sangüíneas alteradas
- irritabilidade
- insônia
- freqüência cardíaca basal aumentada
- freqüência cardíaca nos treinos aumentada
- falta de apetite
- perda de peso
- cansaço excessivo
- sono excessivo durante o dia
- falta de libido
- ausência ou desregulagem do ciclo menstrual (mulheres)
- dificuldade de recuperação no pós-treino
- contusões e resfriados freqüentes
- dores de cabeça
- sede anormal
- ansiedade
- sudorese aumentada
- depressão


Importância da hidratação e da água



Nosso corpo é constituído 60% de água e precisamos dela para viver. Uma hidratação apropriada permite que seu organismo funcione direito. Seu coração bombeia melhor o sangue, seu corpo se mantém mais fresco e seus músculos recebem a energia de que precisam para correr. É importante lembrar que se você sentir sede já será tarde demais. A seguir algumas recomendações do American College of Sports Medicine e National Athletic Trainers' Association.
Hidrate-se antes de correr O American College os Sports Medicine recomenda beber pelo menos dois copos de 230 ml (8 onças) d'água no espaço de duas horas antes de correr. Já a National Athletic Trainers' Association sugere beber de 500 ml a 575 ml (17-18 onças) de água ou isotônico duas ou três horas antes da corrida e mais 200 ml a 290 ml (7-10 onças) vinte a dez minutos antes de correr.
Beba durante a corrida Beba de 150 a 350 ml de água a cada 15 ou 20 minutos.
Você precisará de algo mais em corridas longas Se vai correr por mais de uma hora e meia, ingira de 30 a 60 gramas de carboidratos por hora (uma garrafa de 500 ml de Marathon ou Gatorade). Atividades com duração acima de uma hora e meia fazem o seu corpo necessitar de algo mais. Isotônicos (Gatorade, Marathon e outros) fornecem não só energia, mas também vitaminas e minerais. São de vital importância por terem sódio em sua fórmula. Outras opções para treinos acima de uma hora são os gels (como o Squeeze) e barras (Powerbar, Nutry, etc.). A grande vantagem dos gels é a facilidade de carregá-los durante os treinos. Tipicamente eles têm entre 70-100 calorias, vitaminas e minerais. Procure por aqueles que tenham sódio e potássio na fórmula. Alguns contém "aditivos" para fornecer mais energia (como cafeína) que podem causar problemas aos corredores em treinos longos (ou competições). Tanto os gels como as barras devem ser ingeridos juntamente com água.
Hidrate-se após a corrida A American College os Sports Medicine recomenda beber imediatamente após terminar a corrida, e então ingerir mais 2 ou 3 copos de água ou isotônico enquanto estiver se recuperando do treino. A National Athletic Trainers' Association recomenda a seguinte estratégia. Pese antes e depois do exercício e então beba 500 ml (16 onças) de água ou isotônico para cada 500 gramas (1 libra) perdidos. Dê preferência a isotônicos por conterem sódio e potássio na fórmula.
Como saber se estou bem hidratado? Quando bem hidratado, você tenderá a urinar várias vezes durante o dia e sua urina terá uma coloração amarela claro (exceto se estiver usando suplementos vitamínicos, neste caso a urina poderá ficar num tom amarelo forte). Sede, fadiga e dor de cabeça leve são outros sinais de desidratação. Uma desidratação forte mostra sinais mais claros como: náusea, calafrios, batimento cardíaco acelerado, inabilidade de suar, e testa avermelhada.


Dicas sobre Corrida




Antes de tudo,procure a orientação de um especialista para iniciar a prática de exercícios!



Não Importa a sua idade, Mexa-se




Fontes


http://olimpiadas.uol.com.br/2008/historia/grecia
http://www.minhavida.com.br/fitness/materias/2859-respeite-os-limites-do-seu-corpo-ao-correr
http://www.correrenadar.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=41&Itemid=48
Fontes Runner's World; EndurePlus; Coaching Science Abstracts, Vol. 3 (6); Gatorade Sports Science Institute; Ultra Running Resource (UltRunR) Site; Sport Science.
http://www.runtheplanet.com
http://www.copacabanarunners.net/